TEOCRACIOLOGISMO TRANSCENDENTAL GRACELIANO.
Fundamentos para uma religião.
A vida como uma consequência de um poder superior, uma energia cósmica e um propósito metafenomênico.
Ou seja, a vida não é causa da matéria, pois para isto ser verdade a matéria deveria conter a vida, e a partir daí ela surgir e evolui.
Ou seja, a existência precede a vida.
A vida é uma essência vital que todo ser a contém.
A existência produz a vida [ver metafenomenia graceliana].
Ou seja, a vida e o ser fazem parte de um universo de propósito metafenomênico existencial. Um projeto de poder divino, uma energia cósmica.
Este poder se encontra e paira sobre o ser.
O seu espírito nasce durante a fecundação, perdura por séculos após a morte vital. Até desaparecer.
O propósito transcende e produz o ser.
O objetivo principal é a existência que produz o ser vivo.
NATOTRANSCENDENTALISMO.
O ESPÍRITO NASCE NA FECUNDAÇÃO, VIVE COM O SER, E TRANSCENDE APÓS A MORTE VITAL POR SÉCULOS. MAS NÃO REENCARNA EM OUTRO CORPO.
Cada ser tem o seu próprio espírito.
Ele nasce com a vida na fecundação, e se mantém por séculos.
O espírito mantém uma racionalidade, emotividade e tem medo da cruz. Por isto que o espírito mantém a racionalidade e a emotividade.
A ESSÊNCIA DESTA CONCEPÇÃO SE ENCONTRA NOS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS TEOCÓSMICOS E EXISTENCIAIS.
NATOTRANSCENDENTALISMO,
NO TEOCRACIOLOGISMO.
ENERGIA E PODER CÓSMICO DIVINO E METAFENOMÊNICO.
E NO PROPÓSITO METAFENOMÊNICO EXISTENCIAL [POIS A EXISTÊNCIA PRECEDE A VIDA E É ONDE A VIDA TEM SUA ESSÊNCIA DE SER].
E A VIDA É UMA ESSÊNCIA e não uma causa ou consequência da matéria, pois se assim fosse a matéria deveria conter em si a essência da vida, porém a vida contém a sua própria essência e é a sua essência de ser e de existir.
Não é Deus que age sobre todas as coisas, mas sim o seu poder, pois Deus é imanente, imutável, existe em si mesmo. Mas com o seu poder age sobre as coisas.
E o se poder que transcende.
Os poderes cósmicos metafenomênicos transcendentais são.
O divino.
O cósmico.
O existencial.
E o vital.
SOBRE A CRUZ.
A cruz é uma das mais fortes ferramentas sobre o mal, porém não se deve ser sobreposta sobre animais doentes, pois pode levá-los a morte.
Os espíritos têm medo da cruz, pois conhecem a força e a sua ação.
A RACIONALIDADE DOS ESPÍRITOS.
Conclui-se com isto também que os espíritos possuem racionalidade e emotividade, e sabem o que pode prejudicá-los.
Como se vê esta concepção não determina a vida como causa da materialidade, mas sim de um universo metafenomênico, metaracional e metaexistencial que se encontra nos fundamentos teocósmicos.
A vida existe por causa da existencialidade. A existência determina a vida.
A METARACIONALIDADE.
Há uma racionalidade na existencialidade, nos espíritos e no cosmo como um todo que determina e direciona o universo. Esta racionalidade não é causa dos fenômenos e não é um fenômenos, mas sim é um metafenêmeno. Por isto que é uma metaracionalidade.
A metaemotividade. Os espíritos possuem emoção, pois escolhem ambientes agradáveis.
Não é a matéria, a evolução, o acaso que determina a vida. Mas sim um poder superior [do divino], e os componentes metacósmicos e metaexistenciais que determinam a vida.
Pois como que a matéria, ou uma evolução construíria um órgão com tamanha perfeição e funcionalidade para desenvolver suas funções.
Só há uma explicação para isto. Há um poder, uma racionalidade, um direcionamento cósmico e superior para que tudo isto venha a se tornar realidade.
Deus não está na matéria, não está nos fenômenos. Pois Deus não transcende. Ele é imanente e inalterável. O que transcende é o seu poder sobre todas as coisas.
TEOEXISTENCIALISMO.
DEZ FUNDAMENTOS.
Deus.
Poder, potencialidade, transcendentalidade.
Propósito metafenomênico existencial. Racionalidade cósmica.
Energia cósmica, interação cósmica.
Estágio e maturação cósmica.
Vida, vitalidade, metavitalidade.
Homem, ser, mente.
Espírito.
Bem.
Perdão.
A existência é uma consequência de um propósito metafenomênico superior. A vida é uma consequência da metaexistencialidade e do propósito metafenomênico superior.
Ou seja, o ser não é fruto da materialidade, ou de uma evolução, ou do acaso. Mas o ser tem como causa a sua existência, e a existência uma causa superior.
Há uma energia cósmica metafenomênica sobre todas as coisas e sobre a existência.
O ser é uma causa da essência vital, e estes são causados pela metaexistencialidade. E todos são regidos por poderes metafenomênicos.
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